segunda-feira, 8 de junho de 2009

Fim de semana politicamente correto

Conforme o combinado, sábado aconteceu uma ação social promovida entre o Hotel Meliá Paulista junto à a criançada do Lar Judith em uma praça do bairro. Não apareceu nenhum politico, a vizinhança achava bonito o movimento, mas não participava. Alguns eram até pessimistas e diziam que isso não ia para a frente porque já foram feitas outras vezes. O problema é a continuidade. Temos que fazer e continuar, uma manutenção a cada 3, 4 meses. A conversa com a vizinhança para abraçarem a praça. Conversar com os feirantes (aos domingos tem feira na rua) para a importância da preservação do local. A prefeitura atendeu a um pedido e deu uma maquiada na praça, recolhendo entulho e pintando as guias da calçada. Agora é conciêntização da própria comunidade que de alguma forma é responsável por jogar entulho, por jogar lixo na praça. Isso cria um círculo vicioso pq joga-se entulho e lixo pq a praça é abandonada e o abandono ocorre pq é cheio de lixo e entulho e ninguém quer fazer nada...
É legal informar que a prefeitura de são paulo tem espalhados pela cidade um local chamado Eco Ponto. É um local para moradores jogarem entulhos, podas de árvores, aquele móvel velho... É de graça e muito simples... Deveríamos ter aula de cidadania pelas escolar e aulas práticas..
Bem, é o que tem pra hoje...

4 comentários:

  1. Musa,

    Foi uma lição de cidadania, quero participar mais vezes.

    Valeu!

    abs,

    Johny

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  2. ação social é todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outras partes envolvidas, ou seja; tem que haver uma intenção de relacionamento, onde se tenta um resultado de mão dupla, aquele que faz espera que essa ação tenha uma reação por aquele que recebe.
    Acordar para essa consciência é a parte mais delicada e mais interessante do processo, a praça acorda e espera-se que as pessoas também!

    todos lindos, parabéns!

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  3. Pois é Vera... A expectativa existe, mas é estranho como as pessoas cruzam os braços e vivem apenas na expectativa..
    Quando a arvore crescer, quando o filho nascer/terminar os estudos/ casar...
    Quando eu casar/ me separar...
    E assim, na expectativa de um futuro melhor, tornam-se apenas expectadores do tempo que não para.

    Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer

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